A votação, na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária da Assembleia Legislativa, do projeto de lei que mexe no piso e no teto de contribuições do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), ficou para a semana que vem. O texto seria analisado pelo comitê nesta quinta-feira (4), mas a análise acabou adiada para a segunda-feira (8).
A Comissão de Fiscalização Financeira é a última a analisar a proposta. Depois, o texto será levado ao plenário para o primeiro turno de votação do conjunto de deputados.
Segundo os termos do projeto, a alíquota de contribuição de 3,2% não será alterada. Apesar disso, o piso, fixado em R$ 33,02, passaria a R$ 60. O valor máximo dos repasses, por sua vez, iria de R$ 275,15 para R$ 500.
Deputados contrários ao projeto têm apontado ausência de informações sobre os impactos das mudanças na rotina dos beneficiários do Ipsemg. Entusiastas das alterações, entretanto, afirmam que os novos valores podem melhorar o atendimento a aposentados e pensionistas que vivem no interior mineiro.