Candidata a vice-prefeita de Belo Horizonte pelo PCO, Marilia Garcia Domingues ainda não deu as caras na capital mineira desde o início da campanha eleitoral.
Estudante de Letras na USP, em São Paulo, onde nasceu, Marília permaneceu na cidade para, segundo o PCO, “ajudar na campanha financeira para arrecadar recursos para a campanha eleitoral”. O partido não tem uma previsão de quando a candidata em campanha remota deve vir à BH, mas há expectativa que ela venha em data próxima à votação em primeiro turno.
Até esta quarta-feira (18), a chapa encabeçada por Lourdes Francisco (PCO), que tem Marília como vice, não registrou nenhuma receita – o partido, é bom lembrar, está com sua parcela do fundão retido por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Pelas redes sociais, Marília também ainda não “apareceu” na campanha belo-horizontina: seu perfil sequer revela ser candidata. A propósito, ela e a companheira de chapa Lourdes Francisco não se seguem. “Elas não são amigas, são militantes do mesmo partido”, explica a assessoria do partido.
A campanha “home office” de Marília Garcia não é novidade. Em 2020, a estudante foi candidata a prefeita em BH e, também, pouco veio à capital mineira.