A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) começará 2025 com vereadores de 20 partidos diferentes. Dos 41 eleitos, 23 já exercem mandato. Apesar da derrota de alguns veteranos, velhos conhecidos do eleitor da capital mineira ficaram na primeira suplência de suas legendas e podem retornar à Casa caso algum dos titulares tenha de se licenciar ou renunciar.
É o caso, por exemplo, dos vereadores Rubão (Podemos), Ciro Pereira (Republicanos), Henrique Braga (MDB), Professor Claudiney Dulim (Avante) e Marcos Crispim (DC). Embora não tenham sido reeleitos, os parlamentares obtiveram votações que os credenciam à reserva imediata dos colegas de partido.
O Fator fez um levantamento junto à base de dados da Justiça Eleitoral para identificar os primeiros suplentes de todos os partidos e federações que terão assentos na Câmara de BH a partir de janeiro.
Suplentes imediatos dos partidos/federações:
- PL (6 titulares): Dai Dias – 5.693 votos
- Federação PT/PCdoB/PV (4 titulares): Luana de Souza (PT) – 6.495 votos
- Novo (3 titulares): João Fernandes – 6.171 votos
- PSD (3 titulares): Autair Gomes – 4.947 votos
- Podemos (3 titulares): Rubão – 7.970 votos
- Republicanos (3 titulares): Ciro Pereira – 7.311 votos
- Federação Psol/Rede (3 titulares): Professora Nara (Rede)- 5.497 votos
- MDB (2 titulares): Henrique Braga – 4.863 votos
- PRD (2 titulares): Professor Givanildo – 5.751 votos
- Solidariedade (2 titulares): Thiago da Farmácia – 5.690 votos
- PP (1 titular): Michelle da Creche – 3.891 votos
- DC (1 titular): Marcos Crispim – 8.727 votos
- PDT (1 titular): Miltinho – 7.892 votos
- Mobiliza (1 titular): Wesley Moreira – 4.630 votos
- Avante (1 titular): Professor Claudiney Dulim – 5/920 votos
- Federação PSDB/Cidadania (1 titular): Reinaldinho (PSDB) – 5.076 votos
- União Brasil (1 titular): Preto – 5.599 votos
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