Questionado pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Antônio Pitangui de Salvo, quem apoiaria para suceder o posto de governador na eleição de 2026, Romeu Zema (Novo) não cravou nenhum nome e disse que deixará que as pesquisas indiquem “o melhor candidato daqui a dois anos”.
O diálogo foi feito durante almoço do LIDE BH, promovido pela organização que reúne dezenas de executivos e empresários e que, nesta segunda-feira (23), promoveu um encontro em Belo Horizonte.
Apesar de ainda faltar muito tempo até a eleição de 2026, há dúvidas no grupo político de Zema sobre a sucessão. O vice-governador Mateus Simões (Novo), que deve assumir o comando do Executivo em abril de 2026, quando o governador deixar o cargo para disputar a Presidência da República, ainda mantém dúvidas se será o candidato.
A propósito, no último sábado (21), durante agenda em Divinópolis de apoio à reeleição de Gleidson Azevedo (Novo), o prefeito da cidade chegou a apontar Zema como “próximo presidente da República”, o deputado federal Domingos Sávio (PL) como “próximo senador’ e o irmão, o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos), “próximo governador”. Zema não reagiu à declaração.