As três prioridades do BDMG na busca por parcerias na América Latina

Banco mineiro enviou representantes a evento do BID no Chile a fim de se conectar a outros bancos multilaterais e a investidores
A sede do BDMG, em Belo Horizonte.
A sede do BDMG, em BH. Foto: BDMG/Divulgação

A reunião anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), iniciada nesta quinta-feira (27), em Santiago, no Chile, é a aposta da cúpula do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) para buscar novos financiamentos com parceiros da América Latina e do Caribe. O banco multilateral mineiro, inclusive, enviou uma delegação ao Chile.

Durante as conversas com os participantes da reunião do BID, os representantes do BDMG vão buscar parcerias ligadas sobretudo a três eixos: inovação, infraestrutura e transição energética. 

“Estar presente em Santiago em 2025 permitirá a Minas Gerais apresentar suas potencialidades, alinhar-se às tendências globais e reforçar o compromisso com uma agenda de desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo”, disse a O Fator o vice-presidente do banco mineiro, Antônio Claret, que está em Santiago.

Além de Claret, o BDMG é representado na capital chilena pelo diretor-executivo Edmilson Gama.

Além das reuniões entre representantes dos países abrangidos pelo BID, o evento em Santiago também contará com seminário temáticos. A ideia é que as exposições sirvam para conectar bancos multilaterais e investidores com interesses em comum.

O governo federal enviou ao Chile a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). O BID tem a maior atuação de um banco multilateral no país, com uma carteira dividida em 123 operações, que totalizam US$ 16 bilhões.

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