Ricardo Kertzman, ou seja, eu, deixo a Istoé e sigo para O Antagonista

A cada um que me apoiou, ensinou, amparou e guiou até aqui, meu muito obrigado por tudo
Ricardo Kertzman, publisher de O Fator, deixa Istoé e segue para O Antagonista
Ricardo Kertzman, publisher de O Fator, deixa a Istoé e segue para O Antagonista

Há cerca de um ano, fui colhido por uma sequência estonteante de eventos improváveis e totalmente inesperados. Fui do céu ao inferno em apenas uma semana, e me peguei prestes a retornar para uma vida que já não mais me pertencia. Porém, de forma igualmente estonteante, a virada inicial de 180 graus dobrou, e um “novo normal” retornou triunfante com o giro completo do peão-destino.  

Para a alegria de alguns (que não me importam) e tristeza de outros (que me importam muito), minha vida profissional deu uma verdadeira cambalhota: iniciei meu processo de saída da empresa que fundei, em 1999, finalizado em março último; após 14 meses incríveis, deixei a Rádio Itatiaia e amigos muito, mas muito queridos; e depois de quase 8 anos inesquecíveis, “fui saído” do jornal Estado de Minas.

Tão ligeiro quanto, iniciei novas jornadas: na Rede 98, onde participo do Central 98 e do 98 Talks, conheci novas e incríveis pessoas, além de rever antigos afetos; no Atlético, a maior de minhas paixões, experimentei golaços fora de campo e hoje coleciono amigos para a vida; comecei a escrever para a revista Encontro, também de BH e, por fim, iniciei um novo negócio, o meu próprio site, O Fator, em sociedade com o Lucas Ragazzi.

Sim. Tudo isso aconteceu em um intervalo de apenas 11 meses. Durante este período, continuei na revista e no site Istoé, onde iniciei em 2020. Hoje, termino mais esta etapa, num misto de tristeza pela despedida e entusiasmo pelo novo projeto. Tenho a honra e orgulho de informar a todos que me acompanham – gostando ou detestando -, que agora farei parte de O Antagonista, veículo que dispensa comentários e apresentação.

Iniciei minha vida profissional aos 17 anos como “caixa” no Banco Nacional. Comecei a trabalhar em uma multinacional alemã aos 19 anos, e por lá permaneci, com grande êxito, por mais de 10 anos. Iniciei meu próprio negócio, como já expus acima, e caí – sem paraquedas!! – na Comunicação em 2016. Nestes 8 anos percorri caminhos que muitos levaram décadas. Imaginem o orgulho e gratidão que sinto.

Não é uma questão de achismo, portanto, mas de realidade: estou fazendo o certo! Do contrário, a história seria outra. Por isso, neste momento, quero muito – além de dividir toda minha satisfação com vocês – agradecer a cada um que participou (e participa) desta viagem incrível. A cada um que me apoiou, ensinou, amparou e guiou até aqui. Sem vocês, e não se trata de demagogia alguma, tudo isso seria impossível. 

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