Quando o prefeito Fuad Noman (PSD) for à Brasília cobrar do Governo Federal as demandas necessárias para Belo Horizonte, ele não poderá se hospedar em hotéis que cobram mais do que R$ 330 a diária. Esse é o teto de gastos estipulado para viagens à capital federal.
Se for a outra capital do Brasil, o valor máximo a ser desembolsado pelo prefeito poderá ser de R$ 280. Já para outros municípios, Fuad poderá gastar até R$ 230. As regras estão em decreto publicado na edição desta terça-feira do Diário Oficial do Município (DOM).
Os demais membros da direção superior municipal, ou seja, os secretários, têm um valor menor. Eles podem gastar R$ 280 para se hospedar em Brasília, R$ 230 nas capitais e R$ 180 nas outras cidades. Já os diretores, gerentes, chefes e demais agentes públicos poderão gastar, respectivamente, R$ 230, R$ 180, e R$ 130.
Pitaco do Kertzman: Olhem aqui, economia é bom e eu gosto! Mas, na boa, com esses valores, Fuad não conseguirá dormir no Ibis (com o respeito que a rede de hotéis de baixo custo me merece). Lembrando que teve prefeito, recentemente, hospedando-se a exaustão no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, mandando a conta para um fornecedor da PBH e do clube de futebol que dirigiu. Alô, prefeito: tenho uns dois ou três ótimos amigos em BSB que irão receber o senhor com o maior carinho em casa, caso precise pernoitar por lá. Principalmente se tiver jogo do Galo na TV.