Um sistema de governança está sendo estudado para gerir as ações de recuperação e despoluição da Lagoa da Pampulha. A proposta deve ser apresentada por representantes da Copasa, Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Tribunal de Contas do Estado (TCE) e das prefeituras de Belo Horizonte e Contagem.
O prazo para apresentar os detalhes do plano é de 60 dias. O sistema de governança vai ter o objetivo de apresentar uma visão macro dos pontos de atenção referentes à poluição da Lagoa da Pampulha.
Entre outras decisões que podem ser tomadas, está, por exemplo, apontar quem vai fazer a retirada do esgoto que é despejado no espelho d’água, em quanto tempo, e de que forma.
Essa foi a primeira reunião no TCE para tratar dos desafios para a limpeza da Lagoa da Pampulha. O grupo de trabalho foi criado no início deste ano após o relatório do órgão apontar que as obras relacionadas à retirada do esgoto da bacia são ineficazes para a revitalização total da lagoa.