FAOP vai assumir competências que eram do BDMG Cultural

Fundação do Estado herdará responsabilidades que eram do braço cultural do banco mineiro
A FAOP é uma unidade da Secult, que nasceu em 1968, da união dos esforços do poeta Vinicius de Moraes, da atriz Domitila do Amaral, do escritor Murilo Rubião e do historiador Affonso Ávila, como espaço para produzir e absorver arte
A FAOP é uma unidade da Secult, que nasceu em 1968, da união dos esforços do poeta Vinicius de Moraes, da atriz Domitila do Amaral, do escritor Murilo Rubião e do historiador Affonso Ávila, como espaço para produzir e absorver arte. Foto: Divulgação/FAOP

Apesar de encerrar o BDMG Cultural como órgão oficial do banco mineiro, o governo Zema criou uma estratégia para readequar os investimentos na área: o BDMG poderá realizar financiamentos por meio da Fundação de Artes de Ouro Preto (FAOP).

A FAOP, inclusive, vai “herdar” parte da estrutura do BDMG Cultural e seu presidente, Jefferson da Fonseca Coutinho, será anunciado como também presidente do órgão. Na prática, o braço cultural do banco deixará de existir mas terá seu trabalho repassado à FAOP.

Na avaliação do Conselho de Administração do BDMG, o apoio cultural do banco terá um potencial de impacto na sociedade maior se estiver articulado com outras ações culturais desenvolvidas e acompanhadas pela Secult, do que atuando de forma difusa. A FAOP é uma unidade da Secult, que nasceu em 1968, da união dos esforços do poeta Vinicius de Moraes, da atriz Domitila do Amaral, do escritor Murilo Rubião e do historiador Affonso Ávila, como espaço para produzir e absorver arte.

No decorrer de mais de meio século de existência, a FAOP atua em ações de conservação, restauração, fazeres tradicionais e da arte contemporânea. No decorrer desse período, a instituição ultrapassou os limites de Ouro Preto e passou a atuar em todo o Estado no fomento de atividades culturais em diversas áreas.

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