Tenho uma relação estranha com o fim de ano: Judeu, comemoro com entusiasmo o natal, que adoro. Cético, considero o 1º de Janeiro o mesmo que 31 de Dezembro. Rabugento, reclamo do trânsito e da chuva. Abençoado, agradeço por tudo. Feliz, retribuo com otimismo a expectativa de um ano novo ainda melhor. Isso tudo, claro, depois de três ou quatro sanduíches de pernil (da minha sogra querida) e meio litro de Coca-Cola (haja Omeprazol para dar conta da indigestão).
Este ano foi especialmente diferente, e incrivelmente próspero. Uma montanha-russa de fatos e emoções me arrebatou do início ao fim. Gente que eu conhecia e gostava, hoje gosto mais e conheço melhor. Em uma cambalhota estonteante, abandonei antigos trabalhos, iniciei outros e cá estou, escrevendo no meu próprio site, que jamais estaria no ar sem a ajuda e o carinho de muitos que me leem agora, principalmente os que o apoiam financeiramente – O Fator se propõe a não contar com propaganda tradicional, sendo financiado por “crowdfunding”, modelo comum na Europa e Estados Unidos.
2024 bate à porta e será ainda mais emocionante e pródigo. Vêm aí novos projetos e novas tarefas, que após fevereiro/março, quando O Fator será oficialmente lançado, preencherão prazerosamente os meus dias, afinal, quem procura, acha. Quem semeia, colhe. E é isso, caríssimos amigos e irmãos de jornada, o que mais tenho feito na vida. Sempre com muita honestidade, lealdade e ótimos propósitos.
APURAÇÃO. INFORMAÇÃO. OPINIÃO.
O Fator deseja a todos os leitores um lindo período de festas e um ano novo excepcional. E se você está recebendo essa mensagem diretamente de mim, é porque verdadeiramente faz parte daqueles por quem tenho muito carinho e gratidão, e que, seguramente, me ajudou a ser tão feliz em 2023.
Recebam todo o meu afeto e o mais sincero desejo de ótimas notícias, hoje e sempre. Feliz 2024!