Em meio a protestos e muita polêmica pela dissolução do BDMG Cultural, membros do governo de Minas ficaram irritados com a ausência do presidente do Banco, que saiu de férias na última terça-feira (23), dia do anúncio do fim do braço de Cultura da Instituição.
Na avaliação de interlocutores, a saída de Viegas deixou aliados – membros do primeiro escalão do Estado e do Banco – “fritando” sozinhos.
A propósito, segundo funcionários do BDMG Cultural, a decisão de encerrar o órgão não partiu diretamente de Viegas, mas de ordens superiores do Estado. A ideia é que o banco priorize a atividade-fim, e não outros segmentos.