Férias de presidente, em meio à crise do BDMG Cultural, gera mal-estar

Gabriel Viegas Neto viajou no mesmo dia do anúncio do fim do órgão
A decisão foi votada no Conselho de Administração do banco nesta terça (23)
Assembleia do BDMG Cultural sacramentou o fim da entidade nesta sexta (Foto: Divulgação)

Em meio a protestos e muita polêmica pela dissolução do BDMG Cultural, membros do governo de Minas ficaram irritados com a ausência do presidente do Banco, que saiu de férias na última terça-feira (23), dia do anúncio do fim do braço de Cultura da Instituição.

Na avaliação de interlocutores, a saída de Viegas deixou aliados – membros do primeiro escalão do Estado e do Banco – “fritando” sozinhos.

A propósito, segundo funcionários do BDMG Cultural, a decisão de encerrar o órgão não partiu diretamente de Viegas, mas de ordens superiores do Estado. A ideia é que o banco priorize a atividade-fim, e não outros segmentos.

Leia também:

A opinião de um integrante do governo Lula sobre um referendo para tratar das vendas de Cemig e Copasa

Vereadora aciona Justiça para tentar barrar reforma administrativa proposta pela Prefeitura de BH

A data da votação final da reforma administrativa de Fuad na Câmara de BH

Veja os Stories em @OFatorOficial. Acesse